terça-feira, 25 de setembro de 2012

Um ano do show do Metallica no Rock no Rio 2011

Impossível esquecer aquele frio domingo, 25 de setembro de 2011, no Rio de Janeiro. A cidade inteira parecia estar ansiosa para começar logo o dia do metal. Pelos calçadões das praias, turistas de todo o País passeavam vestidos de preto: visual básico. Os ônibus, vans e taxis recolhiam das ruas os fãs das bandas que tocariam no festival. Mas a grande atracão do dia era, sem dúvida, o Metallica.

Já na cidade do rock, a ansiedade para ver James Hetfield e cia somente crescia. Heinekens à vista e, após um rápido lanche, era hora de pegar um lugar estratégico - quanto mais perto do palco, melhor. As duas primeiras apresentações, respectivamente de Gloria e Coheed and Cambria, levantaram o público com covers do Pantera e Iron. Lemmy e seu Mothorhead esquentaram com seus hits. Embora o show seguinte, do Slipknot, tenha enlouquecido a galera, já passava da hora do Metallica apresentar o melhor show do RIR 2011.

Do you feel it?

Estava tocando a música It's a long way to the top do AC/DC, quando, de repente, todas as luzes se apagaram. Impossível não se arrepiar com a execução do The ecstasy of the gold. Quando, então, começou Creeping death, o sonho começou a se realizar. A vontade de ver aquele show e aproveitá-lo ao máximo, com certeza, era a vontade dos cerca de 100 mil espectadores.

As vibrações eram tão positivas e cheias de energia que James parecia estar no céu ao cantar. Trujillo fez valer a famosa linha de baixo em From whom the bells tolls. Vieram Fuel, Ride The lightning, Sanitarium, Fade to black... depois alguns hits do álbum Death Magnetic, como Cyanide e All nightmare long. Tudo maravilhoso para quem assistia a poucos metros de distância.

O momento

Há exatamente um ano, reafirmo que o momento mais marcante do show foi quando a banda tocou Orion. Sinceramente, parecia mentira de tão bom de ver e ouvir! Alguns presentes comentavam que o melhor baixista fora o Cliff Burton. E ele ganhou sua justa homenagem, pois alguns sortudos que conseguiram ficar na frente levaram uma grande faixa - feito este que emocionou todo o grupo.

Engraçado que parece que a ficha somente caiu após a explosão de hits como Blackned, Sad but true, Master, Enter Sandman, One... Aliás, sensacionais os shows de pirotecnia! Nessa hora, parecia que todos estávamos dentro de um DVD do Big 4... (Como tenho, sabia exatamente a sequência).

Estamos juntos

A interação da banda com o público é fantástica e os artistas puderam comprovar isso no RIR. James se arriscou a falar algumas palavras em português e as mais célebres foram em forma de pergunta: "Estamos juntos?", dizia ele com um sotaque nota 10. Outro ponto é que, notoriamente, ele estava encantado de voltar a tocar Rio de Janeiro, já que citou o nome da cidade várias vezes, empolgando a plateia com o seu "Rio, do you feel it?".

No bis, I am evil, Whiplash e, obviamente, Seek and destroy. Nesta canção, várias bolas de plástico foram lançadas ao público, para mais momentos de delírio.

Acredito que o show durou pouco mais que duas horas. Para que mais?  O importante foi estar lá e o mais à frente possível, sendo empurrada, gritando, curtindo todos os momentos do melhor show da edição de 2011- o mais rock, literalmente.

São tantos detalhes... Escrever é uma delícia, mas neste caso vale a máxima: só sabe quem esteve lá! Afinal, o dia 25/09/11 ficou marcado na memória de todos aqueles que viveram e respiraram metal na cidade do rock. Sensacional.

sábado, 22 de setembro de 2012

Aerosmith cover deixa público em êxtase

Puro êxtase. Delírio total. Intensa alegria. Estas foram as sensações que o show do Aerosmith cover, que aconteceu ontem, no Samauma, em Goiânia, despertou no público. Quem esteve presente aproveitou cada segundo da fantástica apresentação da banda paulista Fever, cantou todas as músicas em coro e saiu com a sensação de quero mais.

Os artistas fizeram um show completo, com direito a solos e interpretações fiéis à banda, inclusive relembrando a intensa parceria entre Steven Tyler e Joe Perry. Os lenços no microfone estavam lá e o vocalista cover impressionou pela semelhança com o original. A voz? Também!

Mix de sucessos

A banda tocou os principais hits do Aero, os quais, aliás, eram conhecidos do público, que os entoou a uma só voz, tornando o show super interativo. Falling in love, Eat the rich, Love in an elevator, Cryin', Jaded, Fly away from here, Dude's like a lady, Train keep A-Rolling foram alguns sucessos. A mais pedida, cantada, esperada foi, é claro, Crazy

Algumas particularidades do show:
  • O público pediu, incessantemente, a canção Hole in my soul. O vocalista, entretanto, disse que o grupo não a tocava por achá-la "chata". Por alguns segundos, os fãs do Aero fizeram cara de decepção, a qual foi desmanchada quando o artista começou a cantá-la à capela e, em seguida, o grupo todo acompanhou. O solo do "Joe Perry"? Indefectível. Momento ímpar, já que é raro covers tocarem a bela canção;
  • A execução da linda música do álbum Pump (1989), What it takes, foi a surpresa da noite. Apesar de ser considerada um pouco lado B, por aqueles que não são tão apreciadores do Aero, quem estava no pub ontem a cantou toda e com bastante empolgação;
  • O momento "emoção" da noite foi quando o vocalista anunciou que tocaria a canção de que mais gosta. Em segundos, o público viajou ao som de Dream on e do verso Dream untill your dream come true;
  • A pedido do público, que solicitou a sua execução em coro, veio a penúltima: Angel. Os rostos dos artistas denunciaram que tocar esta canção é um prazer para eles;
  • Living on the edge foi a música escolhida para encerrar o show. Sensacional. Maravilhosa. E o público aplaudiu, com gosto, a excelente banda cover, demonstrando que, em Goiânia, tem, sim, gente com bom gosto musical.
Enfim...

Em outra oportunidade, se não me engano há uns três anos, já tinha visto um show desta banda. Continua sensacional. A minha visão é que mudou, pois, anteriormente, não tinha apreciado um show do Aerosmith. Hoje, confirmo o que vi a alguns metros na minha frente, na apresentação do grupo no Palestra Italia em São Paulo, no dia 29 de maio de 2010: é a banda mais importante para mim, pois foi a que me ensinou a gostar, mesmo, de rock, aos nove anos de idade. Então, assistir a um cover do Aero é relembrar e reviver cada detalhe desse dia inesquecível.

Confira o site da banda Fever: http://www.aerosmithcover.com/

domingo, 16 de setembro de 2012

Hot songs

Em uma época em que a maioria das regiões do Brasil está tomada pelo calor, que tal uma lista de canções de rock que contêm a palavra Hot?

O interessante é que todas são animadas e levantam qualquer um. Tem Metal, Hard Rock, Glam Rock... e, para finalizar, a música mais famosa de Red Hot Chili Peppers; afinal, é a banda mais lembrada ao pensar na palavra Hot.

  1. Kiss - Hotter like hell

  2. Van Halen - Hot for teacher

  3. Hardline - Hot cherie

  4. Pantera - Hot n' heavy

  5. AC/DC - Get it hot

  6. Motley Crue - Red hot

  7. Rolling Stones - She was hot

  8. Led Zeppelin - Hot dog

  9. Kix - Hot Wire

  10. Red hot chili peppers - Give it away


sábado, 15 de setembro de 2012

Essenciais do Whitesnake

Whitesnake é uma das bandas mais importantes de hard rock que existem. Surgiu no final dos anos 70 e atingiu êxito total na década seguinte. Tem como vocalista David Coverdale - uma das vozes mais poderosas do estilo musical. Há mais de 30 anos na estrada, o grupo faz bastante sucesso até hoje. As últimas apresentações no Brasil foram no ano passado. Confira fotos do show feito em Brasília há exatamente um ano.

Músicas-destaque

Em tanto tempo de vida, a banda coleciona bastantes sucessos, mas há algumas canções consideradas essenciais. Shine and Rock recomenda!

  1. Still of the night - 1987

  2. Here I go again - 1987

  3. The deeper the love - 1989

  4. Don't break my heart again 

  5. Love ain't not stranger - 1984

  6. Fool for you loving -1989

  7. Crying in the rain - 1987

  8. Guilty of love - 1984


  9. Is this love - 1987