domingo, 15 de setembro de 2013

Um brinde à adolescência com Offspring

Um passeio pelos anos 90 e início dos 2000, repleto de lembranças dos (bons) momentos vividos na adolescência. Esse foi o resumo da apresentação do The Offspring no Rock in Rio. Para delírio do público, o grupo, comandado por Dexter Holland e seu habitual cabelo oxigenado, encheu o início da noite do sábado, 14/09, de hits absolutos, como Come out and play, The kids aren't alright, Staring at the sun e Want you bad. Não era surpresa, pois a plateia já sabia que seria um revival de músicas que fizeram muito sucesso anos atrás. Isso foi demonstrado no coro conclamando a entrada da banda desde o final da apresentação do Tributo ao Raul Seixas. Muita gente, inclusive, perdeu de perto o show do Capital Inicial para garantir o lugar em frente ao palco secundário do festival.

Veja a execução de Come out and play:





Ao tocar as divertidas Pretty fly (for a white guy) e Why don't you get a job, que já embalaram muitas festas no início dos 2000, a banda confirmou que o resultado positivo de uma apresentação depende muito de agradar o que a galera quer ouvir. E os jovens senhores do Offspring foram espertos e souberam conduzir bem a uma hora reservada para o show no palco sunset.

Confira The kids aren't alright:



Falando nisso...

Desde que foi anunciada no Rock in Rio 2013 nesse palco, percebi que a banda norte-americana foi injustiçada.  Pela experiência e variedade de hits que, sem dúvida, fariam a alegria do público no segundo dia de festival, Offspring merecia se apresentar no palco mundo. Diria até que poderia ser a segunda ou terceira banda da noite. Particularmente, no lugar de Florence and the Machine, que, embora tenha presença, destoou das demais apresentações interessantes feitas por Capital Inicial, 30 Seconds of Mars e Muse - esta última, confesso, não conhecia bem e me surpreendeu pelo simpático show.



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